top of page
foto da diretora oficial .jpg

Mariana Machado é cineasta Brasileira residente em Bruxelas, na Bélgica. É graduada em Comunicação Social com ênfase em cinema pela Universidade Federal de Minas Gerais (Brasil). Durante sua graduação, Mariana realizou um semestre de estudos na Universidad Complutense de Madrid (Espanha), onde foi bolsista e se especializou em Direção Cinematográfica. Hoje, realiza seu Mestrado em Direção Cinematográfica na Luca School of Arts (Bélgica), em Bruxelas, e trabalha no seu filme “Maxita Watimapë: os comedores de terra”, em co-direção com Ana Maria Machado. Também trabalha em seu primeiro filme de ficção entitulado "CANDELA" que está em fase de pré-produção e será gravado em Bruxelas. Além disso, é fotógrafa do centro cultural "Beursschouwburg" localizado na mesma cidade.

 

Seus trabalhos passam pelo audiovisual principalmente como diretora, atuando também como roteirista, fotógrafa e montadora. Além disso, Mariana possui experiências de criação e investigação em performance, fotografia estática e cinema-educação. Ela trabalha com produções independentes desde 2015, e já dirigiu videoartes, videoclipes, campanhas audiovisuais e curtas-metragens. É diretora, fotógrafa, e montadora do filme “Ângelo”, que circulou por diversos festivais nacionais e internacionais, e foi lançado na 9ª Mostra Ecofalante de Cinema, onde foi premiado como segundo lugar no prêmio de Melhor Filme pelo Público. Em 2020, também foi selecionada pelo edital "Arte como Respiro", organizado pelo Itaú Cultural, com seu filme “Levarei só o que preciso”.

 

Ao longo dos anos participou de algumas residências artísticas, como “Buitenkunst” (Drenthe, Holanda) e “American Arts Incubator” (CCBB, JA.CA, Brasil); grupos de pesquisa em cinema, como “Mutum: Educação, docência e cinema” (UFMG) e “Imagens dos corpos na cidade” (UFMG); exposições coletivas, como na Galeria Godarc (BH) e no Festival Rede (BH); formações livres, como no Curso de Teatro no Galpão Cine Horto (BH); e fez parte do corpo crítico de Festivais, como na 20a Mostra de Cinema de Tiradentes. Durante sua trajetória, também fez parte de alguns coletivos artísticos como o Plataforma Doras, composto por mulheres performers e artistas visuais; e o Coletivo CineFronteira, ao lado de outros cineastas e arte ativistas. Em 2021, criou a residência artística CASA SELVVA, no qual viveu e trabalhou por dois anos como artista e uma das coordenadoras do espaço.

CURRÍCULO:

Contate-me

Obrigada! Mensagem enviada.

bottom of page